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A queda de Pedro Guimarães e o debate sobre assédio sexual

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O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, foi centro de escândalo na última quarta-feira (29) ao ser acusado por cinco funcionárias do banco de assédio sexual, caso esse revelado pelo portal Metrópoles. Após o assunto vir à tona, Guimarães pediu demissão do cargo e publicou uma carta na qual se defende das denúncias.  Um levantamento produzido pela empresa de gestão de recursos humanos Mindsight no ano passado questionou 5 mil mulheres sobre assédios sofridos no trabalho. Dentre as entrevistadas, 76% disseram que já foram vítimas e 97% dessas revelaram não ter denunciado o crime. Com a acusação ao presidente da Caixa, o assunto voltou às manchetes da imprensa. Em relatos à TV Globo, as funcionárias disseram que Pedro Guimarães teria passado as mãos em partes íntimas dos corpos delas e pedido abraços “constrangedores”. Além disso, disseram que os assédios aconteceriam tanto dentro quanto fora da instituição.  Guimarães ocupava o cargo mais alto na Caixa desde 2019 e será substituído por Dani