Ficções

Sobre a beleza de textos que tem sua própria dinâmica e exigem disposição do leitor. Em busca do tempo perdido, 1 – No caminho de Swann, Proust A coisa, Stephen King

Estamos adoecendo coletivamente? Social media and young people’s mental health and wellbeing

A leitura pode mudar a nossa vida? Como Proust pode mudar sua vida, Alain de Botton

No episódio do dia 1º de Maio em que falei sobre as mudanças no feed, um ouvinte comentou que seria uma pena se eu deletasse os episódios do Ano Bissexto. A partir do comentário dele, pensei que seria interessante tentar voltar a fazer algo diário. Aqui explico essa nova proposta. 

Nesse episódio falo sobre a ideia de que a política começa em nós mesmos. Apologia de Sócrates, Platão O governo de si e dos outros, Foucault O que é esclarecimento?, Kant Uma vida sem reflexão, Marcos Ramon

Sobre a composição 4'33'' de John Cage.

Eu faço podcasts por um interesse pessoal, mas também utilizo podcasts no meu trabalho como professor. Como estou com dificuldades para manter todos os feeds com os quais trabalho (já que não possuo ganho financeiro com os meus podcasts), vou unificar todos os meus programas no feed do Ficções. Isso traz vantagens mas também desvantagens. Nesse rápido informe eu falo um pouco sobre isso. 

 Hoje falo sobre o conceito de rizoma, desenvolvido na filosofia por Deleuze e Guattari. O que é a Filosofia?, Deleuze e Guattari Mil platôs, vol.1, Deleuze e Guattari Abecedário de Gilles Deleuze (texto) e (vídeo) Ficções #41 – O discurso acadêmico é uma farsa?

Para muitas pessoas, a moda representa algo fútil e que merece pouca atenção. No entanto, a onipresença da moda mostra que ela ocupa (e explica) mais a nossa vida do que imaginamos. O império do efêmero, de Gilles Lipovetsky.

Sobre consumir sem perder a cabeça. “Vida para consumo“, Zygmunt Bauman

A tecnologia digital nos permite viver em um presente contínuo. Quais as consequências disso? Como viver na era digital?, de Tom Chatfield The School of Life – São Paulo Os Meios de Comunicação Como Extensões do Homem, de Marshall McLuhan

Sobre as minhas leituras de 2017: https://arcano5.com.br/leituras-de-2017-24c4a5c25425#.iwc2s8qnp “O desespero de ter que existir para os outros” – sobre “A filha perdida”, de Elena Ferrante. 

A natureza é aquilo que não foi transformado pelo ser humano? A invenção da sociedade, Serge Moscovici

Uma pequena reflexão sobre a filosofia e a arte no início do século XX. 

Todo mundo precisa ir para a escola? Famílias adeptas da ‘desescolarização’ tiram filhos do colégio em São Paulo O clube do filme, David Gilmour Sociedade sem escolas, Ivan Illich O que aprendi com a desescolarização, Ana Thomaz

O desenvolvimento científico deve se isolar do contato com outras áreas do saber? Ciência com consciência, Edgar Morin Pra não fazer nada (playlist no Spotify) “A Estética da Angústia: uma aproximação entre Schopenhauer e os Peanuts” (ebook na Amazon ou impresso)

Marcel Duchamp (1887-1968) defendia a ideia de que todo mundo pode ser um artista, basta pensar como um. 

Somos o que a nossa experiência nos permite. Ensaio sobre o entendimento humano, John Locke Meu livro A Estética da Angústia: uma aproximação entre Schopenhauer e os Peanuts em promoção na Amazon (de R$10,00 por R$ 1,99 – por tempo limitado) A Estética da Angústia: uma aproximação entre Schopenhauer e os Peanuts (versão impressa)

Sobre o fascínio pela natureza que move o mito, a filosofia, a arte e a ciência. Mencionados no episódio: A Dança do Universo, de Marcelo Gleiser Meu livro A Estética da Angústia: uma aproximação entre Schopenhauer e os Peanuts em promoção na Amazon (de R$10,00 por R$ 1,99) A Estética da Angústia: uma aproximação entre Schopenhauer e os Peanuts (versão impressa) Ficções #44 – Schopenhauer, Snoopy e Charlie Brown

Nessa última semana foi notícia a ação da prefeitura de São Paulo, que apagou grafites da cidade. O que esse fato nos diz sobre a relação entre a política e a arte? Fedro, de Platão.